Gosto de ir ao emissário em Santos e ouvir o silêncio.
Ouvir o silêncio da minha mente… embalado pelo som das ondas do mar e pelas ondas vermelhas da Tomie.
Mas às vezes não dá e preciso encontrar esse silêncio no meu quarto mesmo, dentro do carro, no chuveiro, no fogão, na música.
Silenciar os pensamentos é um alívio…como se tudo já estivesse resolvido.
Esse silêncio luminoso é o início do encontro com a solitude.
Solitude é esse espaço agradável de se ser nossa melhor companhia.
Solitude é o que surge no refúgio interno.
Solidão é drama, é mimo, é “umbiguite” como diria nossa amiga Sophia: eu abandonado, coitadinho de mim.
Na solitude, inspirações que encontramos nos outros e no mundo, encontram um sentido.
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