Humano suficientemente humano
Psicanalista Donald Winnicott comentou sobre a “Mãe Suficientemente Boa”, não perfeita, além de prover as necessidades, também falha – o tempo todo – e está continuamente corrigindo essas falhas.
Penso que posso transferir essa ideia para qualquer coisa que me dedique:
Cozinheira suficientemente boa
Aluna suficientemente aplicada
Esposa suficientemente presente
Avó suficientemente criativa
Budista suficientemente dedicada.
Etc etc etc
Em todas as formas de experimentar a vida vou cometer erros e acertos, mesmo tendo boa motivação.
Muitas vezes nem vou descobrir se estava certo ou errado.
O que conta mesmo é ser fiel a si mesmo e não se exigir perfeição.